quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Por mais cinza que seja
O invólucro de textura áspera
A casca guarda o disfarce

A lágrima que escorre rocha calcária
Forma pontes no percurso

Enquanto isso, os relógios passam
A ponta do grafite desgasta
A areia insiste em cair

2 comentários:

Unknown disse...

Adoro dar uma passada por aqui de vez em quando, sinto um misto de alegria e paz. Obrigado por dividir conosco tuas palavras. Beijo Crisinha

Paulo Prates Jr. disse...

Oi Crisinha. Obrigado pelas palavras de carinho. Que bom saber que gostas dos meus singelos poemas. Grande beijão e parabéns de novo.