domingo, 17 de julho de 2011

Pela fresta fria

Ela espia o vaso de madeira
E muda

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Faz tempo eu quis
Escrever um verso sem pretensão

Sem peias

Mácula que arde e desabrocha


E que o vento vai brunindo
Na trilha tênue