terça-feira, 23 de novembro de 2010

A maresia

Aquilo que flutua em atlânticas espumas
Tua alma absterge

Detritos na rede de malha fria
Marolas túrgidas
Viram sedimentos
Enquanto as horas passeiam num calçadão
Concreto

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Enquanto reflito no espelho
Pêssegos amadurecem no quintal

A pele áspera, rosada
Altera-se ao tempo
Ao vento
Amanhã