CELACANTO
PAULO PRATES JR.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
São treze horas do quarto dia
De uma construção perene
Com mormaço intenso
Que o cactos desabrolha
A seiva derramada na face
Disfarça a beleza da tez
Movida de desejos do seu tempo
E o calor continua
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