A ave berra ao som da palmeira
Onde o vento ligeiro
Rasga o céu
O homem ali prostrado
De pescoço inclinado
Varre a cena repentina
Sem pedir licença
Ao romper do dia
Onde o vento ligeiro
Rasga o céu
O homem ali prostrado
De pescoço inclinado
Varre a cena repentina
Sem pedir licença
Ao romper do dia
Um comentário:
Interessante o quanto este poema nos aponta para a questão do teto, quem invade quem... gostei muito?
Beijos.
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