quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Uma flor desabrolha                                             


Inalada de aromas, angústias, afetos


Enquanto os fonemas da corola dançam desajeitados




A estrutura aliterada bebe do cálice,


Toante, balança ao vento


E num instante, cessa




Ilógica, imatura


Interpreta ao bel prazer










Muda

Um comentário:

Renan Escouto disse...

O que importa é a beleza interior