Trinta e cinco
Mistérios assombram os cenários
Enquanto me aprumo no leito
Os ponteiros passam geometricamente
E eu, insaciável, percebo-me na estrada
Melodias embalam as sinuosas sinapses
Na interminável escuridão precipitada
A amizade em fina sintonia
Me conduz ao palco
E por 35 vezes exalto
E sigo a viagem
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Metapoema
E a poesia, afinal?
Epopéia de signos
Num canteiro de dúvidas
Como um grande paiol.
Palavras soltas que se encarceram
Espontaneamente no verso.
O ser interage nesse enredo em rede
Enquanto rimas ricas
Intercalam os mais íntimos pensamentos.
E eu, a qualquer hora
Nesse momento
Me construo arte.
E a poesia, afinal?
Epopéia de signos
Num canteiro de dúvidas
Como um grande paiol.
Palavras soltas que se encarceram
Espontaneamente no verso.
O ser interage nesse enredo em rede
Enquanto rimas ricas
Intercalam os mais íntimos pensamentos.
E eu, a qualquer hora
Nesse momento
Me construo arte.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Reforma
Alma lavada pela chuva que insiste em cair.
As placas indicam os diversos caminhos na trilha
com itinerários confusos no decorrer do período.
Interrogações sobre a indumentária adequada
que branqueja como dentadura postiça.
Assumo percursos nessas curvas sinuosas
com bucólicas bússolas do pretérito imperfeito.
Desculpe, no momento estamos em construção.
Alma lavada pela chuva que insiste em cair.
As placas indicam os diversos caminhos na trilha
com itinerários confusos no decorrer do período.
Interrogações sobre a indumentária adequada
que branqueja como dentadura postiça.
Assumo percursos nessas curvas sinuosas
com bucólicas bússolas do pretérito imperfeito.
Desculpe, no momento estamos em construção.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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