Na manhã seguinte
Passos rasos
Ruas curvas vicinais
Encobertas de turva neblina
Que tolhe a vista
Caminho
Só
Concreto lascado e fendas
Deixo marcas efêmeras
Chove ácido de onde vim
CELACANTO
PAULO PRATES JR.
domingo, 9 de junho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
Ruídos regidos pela corda
sol
Em redes de sons sazonais
Não acalentavam as paredes alvas
Tudo o que era próprio dela
Fugia-lhe de repente
Cicatrizes no tapete da casa
Asas pardas da curicaca
Descaso com o dever verde
Fruindo latente em seus sonhos
Em uma tarde vazia de outono
Catarse
A chuva disse que vinha
Ela disse: voltei
Estou comendo uvas
Em redes de sons sazonais
Não acalentavam as paredes alvas
Tudo o que era próprio dela
Fugia-lhe de repente
Cicatrizes no tapete da casa
Asas pardas da curicaca
Descaso com o dever verde
Fruindo latente em seus sonhos
Em uma tarde vazia de outono
Catarse
A chuva disse que vinha
Ela disse: voltei
Estou comendo uvas
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Ruídos regidos pela corda sol
Em redes de sons sazonais
Não acalentavam as paredes alvas
Tudo o que era próprio dela
Fugia-lhe de repente
Cicatrizes no tapete da casa
Asas pardas da curicaca
Descaso com o dever verde
Fruindo latente em seus sonhos
Em uma tarde vazia de outono
Catarse
A chuva disse que vinha
Ela disse: voltei
Estou comendo uvas
Em redes de sons sazonais
Não acalentavam as paredes alvas
Tudo o que era próprio dela
Fugia-lhe de repente
Cicatrizes no tapete da casa
Asas pardas da curicaca
Descaso com o dever verde
Fruindo latente em seus sonhos
Em uma tarde vazia de outono
Catarse
A chuva disse que vinha
Ela disse: voltei
Estou comendo uvas
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